sexta-feira, março 16, 2007

Inês da minha Alma


Título: Inês da minha Alma
Autora: Isabel Allende
Editora: Difel

Sinopse:
"Inés Suárez é uma jovem e humilde costureira oriunda da Extremadura que embarca em direcção ao Novo Mundo para procurar o marido, extraviado com os seus sonhos de glória do outro lado do Atlântico. Anseia também por viver uma vida de aventuras, vedada às mulheres na pacata sociedade do século XVI. Na América, Inés não encontra o marido, mas sim uma grande paixão: Pedro de Valdivia, mestre-campo de Francisco Pizarro, ao lado de quem Inés enfrenta os riscos e as incertezas da conquista e fundação do reino do Chile. Neste romance épico, a força do amor concede uma trégua à rudeza, à violência e à crueldade de um momento histórico inesquecível. Através da mão de Isabel Allende, confirma-se que a realidade pode ser tão ou mais surpreendente que a melhor ficção, e igualmente cativante."

Comentário:
Há poucos de que faço questão de ler tudo o que é escrito. Isabel Allende é uma delas.
Apesar dos temas que se esgotam e se repetem livro a livro: a mulher matriarca da família, dominadora geracional e símbolo do equilíbrio daquele núcleo, o homem a ver passar navios...
Mas também me surpreende. Acho que entrou numa nova fase, depois do Meu País Inventado.
Adoro o título deste em particular: Inês da minha Alma. Preenche-me.
E a história, com laivos de romance histórico - um dos meus tipos de livros favoritos - é deliciosa.
Gostei.

2 comentários:

T disse...

Confesso que não sou grande fã da Allende. Gostei do 1.º que li, A casa dos Espíritos, creio. Comecei a ler o "Paula"... Soou-me a dejá vu... Desiludiu-me... Qualquer dia volto

Anônimo disse...

Adoro os livros da Isabel Allende principalmente a "Casa dos Espiritos" "Filha da Fortuna" "Retrato a Sépia" e muitos mais, adoro como esta maravilhosa escritora conseguem nestes livros juntar uma unica história que se encontra separada por varios seculos.
Admito que é um leitura um bocado complicada para quem não esteja habituado, mas é como os amantes de Saramago, muitas pessoas não gostam da sua forma de expressão mas há outros que amam simplesmente. Tem tudo a ver com os gostos