quarta-feira, janeiro 21, 2009

Quando Nietzsche Chorou

Título: Quando Nietzsche Chorou
Autor: Irvin D. Yalom
Editora: Saída de Emergência

Sinopse:
"Friederich Nietzsche, o maior filósofo da Europa, está no limite de um desespero suicida, incapaz de encontrar cura para as insuportáveis enxaquecas que o afligem. Josef Breuer, médico distinto e um dos pais da Psicanálise, aceita tratar o filósofo com uma terapia nova e revolucionária: conversar com Nietzsche e, assim, tornar-se um detective na sua cabeça. Pelas ruas, cemitérios e casas de chá da Viena do sec. XIX, estes dois gigantes do seu tempo vão conhecer-se um ao outro e, fundamentalmente, conhecer-se a si próprios.E no final não é apenas Nietzsche que exorciza os seus fantasmas. Também Breuer encontra conforto naquelas sessões e descobre a razão dos seus próprios pesadelos, insónias e obsessões sexuais. Quando Nietzsche Chorou funde realidade e ficção, ambiente e suspense, para desvendar uma história superior sobre amor, redenção e o poder da amizade."

Comentário:
É um livro extremamente interessante. A origem dos chamados médicos do desespero e da terapia pela conversa vale pelo aspecto histórico. Mas o que releva mesmo é o conteúdo do discurso. Deixou-me a pensar. Em muitas ocasiões.
As palavras que curam, o poder do diálogo, o encontro de duas almas que se identificam, os exercícios mentais e a derradeira ironia de aplicação de um método inovador que vai curar médico e paciente.
Continuo a achar que a vida de cada um de nós é fácil de ser vivida. Nós é que a complicamos...

3 comentários:

Paula Abreu Silva disse...

Parece-me ser uma leitura muito interessante ! Um encontro entre a filosofia e a psicanálise !
Já apontei o título ! ;)

Bjinhos

Pedro disse...

Eu apontei o título mal começaste a ler, e pelos vistos fiz bem! ;)

Anônimo disse...

parece bom gostei muito da opnião

"...o encontro de duas almas que se identificam, os exercícios mentais e a derradeira ironia de aplicação de um método inovador que vai curar médico e paciente.
Continuo a achar que a vida de cada um de nós é fácil de ser vivida. Nós é que a complicamos..."